Implantologia
Os implantes dentários são estruturas em titânio puro, biocompatível, por forma a não provocar rejeição ou alteração indesejável no corpo humano. Fazem a função das raízes perdidas – é como se fosse uma nova raiz de um dente. Servem para a substituição de um dente (implante unitário) ou como pilares de suporte de pontes fixas ou removíveis e de próteses parciais ou totais.
O paciente deixa de ter de optar por soluções tão desconfortáveis e inestéticas como as próteses removíveis, voltando a sentir um conforto semelhante ao que os dentes naturais oferecem, melhorando a sua confiança e segurança, sem qualquer inibição social.
Outra grande vantagem consiste na manutenção da estrutura óssea e estética facial que se perde com a ausência de dentes, não havendo reabsorção óssea. Apesar do tratamento variar de acordo com cada paciente, há sempre 4 fases: planeamento, fase cirúrgica, reabilitação protética e manutenção.
PLANEAMENTO
A primeira consulta avalia o seu estado de saúde geral. Procede-se a um cuidadoso exame das estruturas orais, sendo avaliados não só os seus dentes e gengivas, mas também as zonas desdentadas, verificando a quantidade e altura de osso existente onde se colocará o implante.
São realizados exames radiográficos e modelos das arcadas dentárias. Após o planeamento é explicado ao doente o tratamento bem como os custos inerentes ao mesmo.
CIRURGIA
REABILITAÇÃO PROTÉTICA
Quando as condições anatómicas do paciente o permitem, é possível a colocação de coroas provisórias em acrílico, fixas aos implantes, no próprio dia da cirurgia (Carga imediata). A reabilitação definitiva é feita normalmente passados 2-3 meses após a total cicatrização óssea em torno dos implantes (osteointegração).
Nesta fase são feitos moldes que permitem a confecção de dentes definitivos (coroas ou pontes) com estruturas internas em metal ou cerâmica de alta resistência (zirconia) e revestimentos cerâmicos ou acrílicos.